"Estamos perante uma trajetória de dez anos sempre a crescer, uma trajetória de sucesso", garante o presidente da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP). Por isso "a fasquia é cada vez mais elevada", alerta Paulo Melo. O que parece claro numa altura em que o têxtil continua a crescer, enquanto procura novos pilares para o futuro.
Foi no salão nobre do Centro Tecnológico Têxtil e Vestuário em Famalicão - no ponto nevrálgico de uma região que concentra mais de metade da indústria têxtil nacional - que o Novo Banco e a ATP assinaram o protocolo "Missão Exportar +" naquele que foi o momento de destaque da Summit do Sector Têxtil.
O evento de "Os Nossos Campeões" (projeto da responsabilidade do Novo Banco, SIC Notícias e Expresso) ofereceu uma janela para o momento de confiança que se vive na indústria. Sem esquecer que, como afirmou Paulo Melo, o trabalho continua porque, o "caminho mais difícil mas mais recompensador é o da inovação, sustentabilidade e do made in Portugal, que antes não era valorizado."
A assinatura oficial do protocolo contou com a presença de Vítor Fernandes, com o membro do conselho de administração da instituição a deixar clara a sua "convicção que o sector tem todas as condições para se continuar a afirmar como um dos mais importantes pilares da economia nacional."
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