Economia

Reestruturação da Caixa Geral de Depósitos pode ir além das metas de Bruxelas

Reestruturação da Caixa Geral de Depósitos pode ir além das metas de Bruxelas
Luís Barra

Governo está satisfeito com cumprimento do plano de reestruturação da Caixa. BCE desafia metas, clientes pagam mais

Reestruturação da Caixa Geral de Depósitos pode ir além das metas de Bruxelas

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Reestruturação da Caixa Geral de Depósitos pode ir além das metas de Bruxelas

Isabel Vicente

Jornalista

A Caixa Geral de Depósitos está a cumprir o seu plano estratégico até 2020, acordado pelo Estado com a Comissão Europeia em 2017. Quem o defende é o próprio banco e o acionista Estado. Bruxelas não se compromete nessa avaliação, e diz apenas que está a acompanhar. Mas é certo que, com base na execução positiva de vários indicadores, como a redução do crédito malparado e a diminuição dos custos operacionais, a instituição comandada por Paulo Macedo gostaria, até, de ir além de Bruxelas. Contudo, há metas que não conseguirá exceder porque há um problema chamado Mario Draghi que, com uma política de juros em mínimos mais prolongada, prejudica as receitas bancárias. Não é o único obstáculo: o emagrecimento tem tido impacto direto nos clientes. Além disso, a geração de negócio novo é anémica.

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