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Tem de pôr o dedo indicador no ecrã para entrar no escritório? Há quem esteja preocupado com isso

Tem de pôr o dedo indicador no ecrã para entrar no escritório? Há quem esteja preocupado com isso
Getty Images/ Ersink Isacik

As empresas recorrem cada vez mais ao registo biométrico para controlo de assiduidade. Mas há trabalhadores a opor-se por receio de uso indevido da informação

Tem de pôr o dedo indicador no ecrã para entrar no escritório? Há quem esteja preocupado com isso

Cátia Mateus

Jornalista

O gesto é o mesmo todos os dias. Chega ao escritório, ainda não estacionou o carro e já está a colocar o dedo indicador, ou a palma da mão, no sistema de identificação instalado para validar o seu acesso às instalações. Em alguns casos, a empresa exige um reconhecimento facial para que possa ligar o computador. Não é ficção científica. A validação biométrica é a realidade de um número cada vez maior profissionais, desde que a tecnologia ganhou terreno nas empresas. Os empregadores dizem que é o método mais fidedigno e seguro para controlar a assiduidade dos trabalhadores. Os profissionais contestam. Dizem que é desproporcional, comporta riscos e admitem desconfiar da utilização que possa vir a ser feita dos seus dados. Os processos de trabalhadores contra as empresas, opondo-se a sistemas de controlo biométrico estão a aumentar na Europa.

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