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Berardo: a batalha jurídica ainda agora vai começar

Berardo: a batalha jurídica ainda agora vai começar
Tiago Miranda

José Berardo já foi notificado no âmbito da ação de execução conjunta por parte da CGD, BCP e Novo Banco. Próximo passo é a sua contestação. Processo promete durar

Berardo: a batalha jurídica ainda agora vai começar

Isabel Vicente

Jornalista

As dívidas de quase €1000 milhões de José Berardo à CGD, BCP e Novo Banco estão a ser executadas. Em causa estão financiamentos para compra de ações no BCP que remontam a 2007 e que o empresário madeirense não pagou. Dois meses depois da ação de execução ter dado entrada em tribunal, ainda nem todos os devedores foram citados. A lista de visados pelos bancos inclui José Berardo, a Metalgest, a Fundação Berardo e a Moagens Associadas, mas segundo apurou o Expresso o empresário madeirense já foi citado, mas entre as restantes empresas falta citar duas. O que está a atrasar o andamento da ação onde os bancos reclamam os seus créditos e as penhoras a que dizem ter direito. O prazo para a contestação — no caso das ações de execução chama-se embargo — está a correr para os que já foram citados. No caso de José Berardo a contestação ao pedido dos bancos deve estar eminente, segundo apurou o Expresso. Só depois disso é que os bancos voltam à carga contestando os argumentos do empresário madeirense. A procissão ainda vai no adro.

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