O ex-governador do Banco de Portugal preparou-se para a segunda audição da comissão de inquérito. Estava em causa a sua defesa e, por isso, pediu a ajuda do supervisor para avivar a memória
Alberto Frias
Depois de ter estado na comissão parlamentar de inquérito à gestão da CGD a 28 de março e, aí, ter entendido que não era importante falar da intervenção do Banco de Portugal na não oposição ao reforço da participação acionista da Fundação José Berardo, Vítor Constâncio investigou o que se tinha passado há 12 anos, no verão de 2007 e, para sua defesa, lá esclareceu o assunto esta semana.
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