Economia

Governo admite recuos para ter reforma da supervisão

Secretário de Estado das Finanças, Ricardo Félix Mourinho, com o ministro Mário Centeno
Secretário de Estado das Finanças, Ricardo Félix Mourinho, com o ministro Mário Centeno
tiago miranda

Contrarrelógio no Parlamento para aprovar reforma da supervisão. Há dúvidas sobre apoio partidário e sobre Belém

Governo admite recuos para ter reforma da supervisão

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Governo admite recuos para ter reforma da supervisão

David Dinis

Diretor-adjunto

O Governo admite que é possível alterar a sua proposta para a reforma da supervisão financeira, de forma a responder às preocupações levantadas pelo Banco Central Europeu. Aí, assume que há propostas que podem ser modificadas — como o alargamento dos motivos para a exoneração do governador do Banco de Portugal. O objetivo é que, pelo menos, haja uma mudança clara no que diz respeito à relação entre as autoridades de supervisão. No entanto, esse é um trabalho que cabe à Assembleia da República, onde o diploma será discutido no próximo dia 7 de junho, pelo que modificações posteriores terão de ser feitas — e aprovadas — em contrarrelógio. E ainda há uma incerteza: Marcelo.

Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. Pode usar a app do Expresso - iOS e Android - para descarregar as edições para leitura offline)

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dcavaleiro@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate