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Economia

António Costa faz pedido aos portugueses para evitar que crise dos combustíveis se agudize

Em reação à crise dos combustíveis, o primeiro-ministro reforça a ideia de que o conflito é entre privados e que cabe agora ao Governo “assegurar o funcionamento do país”

António Costa faz pedido aos portugueses para evitar que crise dos combustíveis se agudize

João Pedro Barros

Editor Online

Numa declaração aos jornalistas em Aveiras de Cima, esta quarta-feira, António Costa pediu “serenidade” aos portugueses, o que se traduziu num apelo para “não se precipitarem aos postos” de abastecimento “além do que seja necessário”, criando assim uma “pressão acrescida”.

O primeiro-ministro considera que a ação do Governo nesta crise dos combustíveis, desencadeada pela greve dos motoristas de materiais perigosos, tem sido “adequada e proporcional” à situação e apelou às partes para que se “sentem à mesa”, de forma a acordarem os serviços mínimos e discutirem o “conflito laboral que mantêm”. Costa relembrou que o conflito é entre privados e que cabe ao Governo “assegurar o funcionamento do país”, mas também “respeitar a greve”.

Em relação aos serviços mínimos, avançou que já estão garantidos pelas forças de segurança “quase 100 transportes”. “Para o transporte destas mercadorias não só é necessária a carta de pesados como habilitação própria e temos identificados os recursos, nas forças de segurança e nas Forças Armadas, que nos permitem alargar esse serviço em caso de necessidade”, informou.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: jpbarros@expresso.impresa.pt

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