Economia

Sonae. Paulo Azevedo atento a Moçambique

Sonae. Paulo Azevedo atento a Moçambique
Rui Duarte Silva

"Há instituições que apoiamos a precisar de ajuda", diz Paulo Azevedo, atento à devastação provocada pela passagem do ciclone Idai no país

Moçambique é uma das causas assumidas por Paulo Azevedo e no dia em que assumiu o princípio do fim das suas funções executivas na Sonae, para passar o testemunho à irmã Cláudia, Paulo Azevedo não esqueceu a situação no país, assumindo que algumas das instituições que apoia na zona afetada "precisam de ajuda" depois da passagem do ciclone Idai, que provocou mais de 200 mortes no país.

O tema surgiu no âmbito da apresentação tradicional dos dados sobre a política de sustentabilidade e responsabilidade social da empresa, com Paulo a referir especificamente o Centro de Formação Profissional "O Meu Futuro", um projeto desenvolvido pela Sonae em Moçambique, mas de onde recebeu boas notícias: "ficou intacto", disse o gestor, que já assumiu vontade de aproveitar melhor os próximos anos, livre das funções executivas da Sonae, para se dedicar a causas sociais.

Paulo Azevedo já esteve, aliás, várias vezes em Moçambique e participou durante várias semanas com a mulher Nicole e os três filhos numa missão de uma ONG no país.

Quanto aos números da política da sustentabilidade da Sonae, referiu que os apoios à sociedade somaram 40 milhões de euros em 4 anos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mmcardoso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate