Renault quer consolidar aliança com Nissan
“Todos os procedimentos estão operativos, permitindo ao grupo Renault prosseguir o funcionamento normal da sua atividade industrial e comercial”, referiu a Renault em comunicado
“Todos os procedimentos estão operativos, permitindo ao grupo Renault prosseguir o funcionamento normal da sua atividade industrial e comercial”, referiu a Renault em comunicado
A Renault indicou nesta terça-feira que continua as suas operações com normalidade, apesar da detenção no Japão do presidente do grupo automóvel, Carlos Ghosn, manifestando empenho na consolidação da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi. "Todos os procedimentos estão operativos, permitindo ao grupo Renault prosseguir o funcionamento normal da sua atividade industrial e comercial", referiu a Renault em comunicado divulgado horas antes de uma reunião do Conselho de Administração da empresa.
"Thierry Bolloré, vice-presidente do grupo Renault, está encarregado da continuidade do Conselho Executivo do grupo", acrescentou a empresa. O construtor automóvel mostrou-se particularmente empenhado na "consolidação da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi".
Os governos francês e japonês também reafirmaram hoje, num comunicado conjunto, o seu apoio à aliança entre os construtores Renault e Nissan, um dia após a detenção do líder do grupo por alegadas irregularidades fiscais. Em relação ao processo judicial que aguarda Ghosn, a Renault disse que segue o evoluir da situação.
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