Presidente da poderosa distrital do PS/Setúbal e irmão de Ana Catarina Mendes, secretária-geral adjunta e mulher que controla o aparelho socialista (condição a que não gosta de ser reduzido), António Mendonça Mendes chegou há pouco mais de um ano ao Governo, já com uma grande bagagem de gabinetes — assessorou Diogo Lacerda Machado, Ana Paula Vitorino, Ana Jorge. Ex-diretor na Refer, era um nome apontado para os Transportes, mas acaba por ser nos Assuntos Fiscais que cumpre o seu segundo Orçamento.
Em entrevista ao Expresso, garante que esta proposta não pensa em eleições, mas no país, e que o Governo não cairá na tentação de manipular as taxas de retenção na fonte de IRS em 2019 para dar mais dinheiro às famílias em ano eleitoral. Quanto às empresas, acha que só têm razões para estarem satisfeitas com a ‘geringonça’.
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