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Espanha inicia lento e arriscado regresso à vida (“mas ainda temos de rezar para não termos uma má semana”)

Esta terça-feira de manhã o movimento era escasso nas estações de metro em Madrid
Esta terça-feira de manhã o movimento era escasso nas estações de metro em Madrid

A reabertura da atividade em sectores “não essenciais” da economia suscita críticas científicas, mas é apoiada por muitos cidadãos a quem o confinamento começa a desesperar. Toda a Espanha está a partir desta terça-feira a sair da “hibernação”, com as autoridades a distribuírem gratuitamente, em 1500 pontos do país, o primeiro contingente de 10 milhões de máscaras

Milhares de trabalhadores de sectores considerados “não essenciais” da atividade económica em Espanha começaram esta semana a regressar aos seus empregos, após duas semanas de confinamento em massa. A medida, exigida pelas principais organizações empresariais desde o dia em que foi decretada a “hibernação” em todo o país, é o primeiro “fulgor de esperança” a que sempre alude o primeiro-ministro, Pedro Sánchez, quando fala sobre o fim das restrições.

A controversa decisão é repudiada pela comissão científica que assessora o Executivo nesta crise, devido aos riscos latentes de ressurgimento da doença, que agora começa a estar controlada. O certo é que, embora o número de contágios continue a crescer, a evolução dos dados desde o início da pandemia indica que está a abrandar. “Devemos ser muito cautelosos, mas a evolução faz-nos pensar que já superámos o pico de contágios e que esta semana podemos começar a vergar a curva”, afirmou, segunda-feira, o ministro da Saúde, Salvador Illa.

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