Exclusivo

ARQUIVO Diário

Covid-19. José Manuel Mendes: “Estamos perante uma perigosa experiência social, nunca vista em período de paz e em democracias consolidadas”

O mais grave, para o sociólogo José Manuel Mendes, é que “o Estado de Emergência acentua as desigualdades”
O mais grave, para o sociólogo José Manuel Mendes, é que “o Estado de Emergência acentua as desigualdades”
Ana Baião

Apesar de parecer, a renovação do estado de emergência não é unânime. Para José Manuel Mendes, sociólogo e especialista no acompanhamento de catástrofes, é surpreendente o “silêncio ensurdecedor” do Tribunal Constitucional e da Procuradoria-Geral da República. Mas o que o preocupa verdadeiramente é o impacto nas relações de solidariedade entre gerações e nos rituais de proximidade, carinho e amizade

Esteve no pós-colapso da barragem brasileira de Brumadinho, em Londres após o incêndio na Torre de Grenfell e, sobretudo, estudou as relações sociais nas comunidades afetadas pelas tragédias de Entre-os-Rios e de Pedrógão Grande.

O sociólogo está preocupado agora com as consequências do Estado de Emergência, que pode anular direitos individuais e afastar as pessoas entre si. Uma análise sócio-política da crise que vivemos.

Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.

Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: CAMartins@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate