Entre a oposição, a questão é quase consensual. Praticamente todos os partidos concordam que os pais que ficam com os filhos em casa durante as férias da Páscoa devem ter direito ao mesmo apoio financeiro que recebem durante o período de aulas. Falta apenas perceber uma peça chave: a posição do PSD, que será determinante para que essa alteração passe no Parlamento e para que o Governo seja forçado a alargar este apoio.
Em causa está a medida anunciada logo no início do combate ao surto de covid-19: os pais que precisam de ficar com os filhos em casa, dado que as escolas foram encerradas têm direito a um apoio que lhes garante 66% do salário, assegurado por empregador e Segurança Social. Perante as exigências dos outros partidos, que defendiam que este apoio não deveria ser suspenso nas férias da Páscoa, o Governo tomou algumas medidas excecionais: durante a interrupção das aulas, quem tem os filhos em creches (e dado que os ATL também fecharam) continua a receber este apoio, e as faltas ao trabalho passam a ser justificadas.
Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.
Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt