Coronabonds – obrigações corona. Fixe esta designação, que nada tem a ver com a marca de cerveja mexicana, mas com uma variante para a velha ideia de obrigações europeias que mutualizem uma parte da dívida pública dos membros da União Europeia.
Foi o primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, que, aflito por governar o país que é epicentro do coronavírus na Europa, na reunião virtual dos líderes europeus a 17 de março colocou o dossiê em cima da mesa. Pediu que os colegas abrissem a carteira da solidariedade e se dispusessem, em conjunto, a estudar todos os “instrumentos potenciais, incluindo a emissão de coronabonds”.
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