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Diferendo de €200 milhões entre Novo Banco e Fundo de Resolução só estará resolvido no final do ano

António Ramalho, presidente do Novo Banco
António Ramalho, presidente do Novo Banco
Tiago Miranda

O tribunal arbitral constituído por conta da diferença de opinião entre António Ramalho e Luís Máximo dos Santos deverá trabalhar por nove meses, segundo assume o líder do Novo Banco ao Expresso

O conflito que opõe o Novo Banco e o Fundo de Resolução, e que poderá no limite representar uma fatura de 200 milhões para o veículo financiado pela banca e que tem necessitado de dinheiros estatais para sobreviver, só deverá ficar resolvido no final deste ano, segundo admitiu o presidente do banco, António Ramalho, em entrevista ao Expresso.

Em causa está a decisão de alterar o impacto do regime contabilístico (IFRS9) nos fundos próprios do banco e que teria um impacto de 200 milhões de euros para o Fundo de Resolução (e, no limite, o mesmo para o Estado). Contudo, este veículo, liderado por Luís Máximo dos Santos, recusa que essa responsabilidade tenha de ser por si coberta. O caso, como avançado pelo Expresso, vai para tribunal arbitral.

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