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Nova ponte em Tavira contestada. “Não vai levar mais carros à baixa”, diz anterior presidente da Câmara

Imagem artística da ponte nova sobre o rio Gilão Imagem cortesia Câmara de Tavira
Imagem artística da ponte nova sobre o rio Gilão Imagem cortesia Câmara de Tavira
D.R.

Jorge Botelho, que presidiu ao município de Tavira até outubro, garante que “a ideia” para a nova ponte foi, “desde o início, substituir a anterior”, uma estrutura militar, “a cair de podre”, construída em 1990 com caráter provisório. A obra, iniciada no fim do verão, tem gerado forte contestação por parte de populares, movimentos cívicos e até arquitetos conceituados

Todo o processo para a construção da nova ponte sobre o rio Gilão — incluída no Projeto de Alteração da Estratégia de Reabilitação Urbana da cidade, apresentado em 2016 — decorreu durante os mandatos de Jorge Botelho à frente da autarquia, cuja presidência deixou após as eleições legislativas de outubro, para se tornar secretário de Estado da Descentralização e Administração Local.

“Foi tudo tratado com rigor e com base nos critérios técnicos do concurso”, assegura. “A ponte que existia estava a cair de podre mas era uma necessidade da cidade. Por isso, era preciso que fosse substituída por outra, que também tivesse uma faixa de rodagem”, explica ao Expresso. “A nova tem mais cerca de um metro para cada lado, porque tem uma via ciclável e outra pedonal”, acrescenta.

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