
Sérgio Leal é padre na diocese do Porto e, desde 6 de outubro, assumiu o papel de assistente da Secretaria Geral do Sínodo da Amazónia. É o único português presente no encontro. E contou ao Expresso o que viu e ouviu
Sérgio Leal é padre na diocese do Porto e, desde 6 de outubro, assumiu o papel de assistente da Secretaria Geral do Sínodo da Amazónia. É o único português presente no encontro. E contou ao Expresso o que viu e ouviu
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Numa entrevista feita por e-mail, enquanto decorriam os trabalhos do Sínodo da Amazónia, Sérgio Leal, padre da diocese do Porto e doutorando de Teologia, fala da importância do encontro, que reuniu 270 participantes, durante 3 semanas, em Roma, para debater o futuro da Igreja numa das mais vasta áreas do planeta. O único representante português no Sínodo aceitou comentar abertamente ao Expresso alguns dos bastidores do encontro e dos efeitos que esta reflexão pode ter na vida da Igreja.
Para si, que acompanhou de perto os trabalhos do sínodo, o que mais o impressionou nesta experiência? Houve algum momento ou intervenção que queira destacar?
A sinodalidade é a minha área de investigação. Fiz a minha tese de especialização na Universidade Lateranense com o tema: “A sinodalidade como dinamismo para a conversão pastoral no magistério do Papa Francisco de 2013 a 2017” e a tese de doutoramento que estou agora a iniciar irá desenvolver o tema. Por isso, acompanho estes trabalhos com o interesse de ver a sinodalidade em exercício.
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