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A revolução das baterias de lítio

Akira Yoshino, o cientista japonês que criou a primeira bateria de iões de lítio comercialmente viável em 1985
Akira Yoshino, o cientista japonês que criou a primeira bateria de iões de lítio comercialmente viável em 1985
Issei Kato/REUTERS

Os cientistas que inventaram e desenvolveram as baterias de iões de lítio, hoje usadas por nós em todo o tipo de dispositivos eletrónicos, desde os telemóveis aos computadores portáteis e aos carros elétricos, ganharam o Prémio Nobel da Química 2019

Fornecem energia aos dispositivos de eletrónica portátil que usamos todos os dias para comunicar, trabalhar, estudar, ouvir música ou procurar informações e conhecimento. E permitiram o desenvolvimento de carros elétricos com grande autonomia e armazenar energia de fontes renováveis, como a eólica e a solar. Chamam-se baterias de iões de lítio e os três cientistas responsáveis pela sua invenção e desenvolvimento acabam de ganhar o Prémio Nobel da Química 2019, anunciado nesta quarta-feira pela Real Academia das Ciências Sueca.

São eles o americano John Goodenough, da Universidade do Texas em Austin, o inglês Stanley Whittingham, da Universidade do Estado de Nova Iorque, e o japonês Akira Yoshino, da empresa Asahi Kasei Corporation (Tóquio) e professor na Meijo University (Nagóia), no Japão.

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