Estiveram esta terça-feira no Ministério das Infraestruturas, um dia após a reunião entre o ministro Pedro Nuno Santos e os dois sindicatos favoráveis à greve. Mas ao contrário destes, não querem fazer parar o país. “Na prática quase nada nos separa.”
texto
Os mais desatentos julgam que existe um muro de betão a separar os dois sindicatos que apelam à greve no dia 12 e a federação de sindicatos da CGTP que continua a negociar com os patrões dos motoristas e se mostra contra a paralisação agendada para a próxima segunda-feira. Mas como reconhecem todos os envolvidos, “na prática quase nada os separa”.
Esta terça-feira, foi a vez da Fectrans, a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, a reunir-se com o Governo, juntamente com a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM). No dia anterior, o Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e o Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM) não chegaram a acordo com o Governo. Hoje, tudo foi diferente, tendo o ministro afirmado mesmo que não se percebe que um sindicato da CGTP, insuspeito de fazer “fretes” aos patrões, negoceie com a ANTRAM, e que os outros se mantenham irredutíveis.
Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. Pode usar a app do Expresso - iOS e Android - para descarregar as edições para leitura offline)
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: HFranco@expresso.impresa.pt
