O final de julho e o começo de agosto estão tingidos de vermelho nas praças financeiras. As bolsas perdem em todas as geografias, com destaque para Nova Iorque, onde as quedas já somam mais de 3% nas últimas três sessões nos dois mais importantes mercados de ações do mundo.
Na Europa, a par de quebras assinaláveis nas bolsas esta sexta-feira, com destaque para Paris, Frankfurt, Amesterdão e Bruxelas, registando trambolhões acima de 3%, o mercado da dívida pública está com taxas em mínimos históricos abaixo de zero. Treze estados europeus estão com juros negativos nas obrigações do Tesouro.
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