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Procuradores pedem mais seis meses para investigar roubo das 57 Glock da PSP

Foi uma operação policial de rotina no Porto, em janeiro de 2017, que originou uma das maiores investigações da PSP: a do roubo de 57 Glock
Foi uma operação policial de rotina no Porto, em janeiro de 2017, que originou uma das maiores investigações da PSP: a do roubo de 57 Glock
Alberto Frias

Procuradores do caso querem que ele seja declarado de especial complexidade. Processo conta já com mais de quinze arguidos, dos quais apenas um está preso. Trata-se de um agente da PSP responsável pelo armeiro na Penha de França, em Lisboa

Os procuradores do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) pedem mais seis meses para investigar o roubo das 57 pistolas Glock na sede da PSP, na Penha de França. O prazo para deduzir a acusação do caso termina no próximo dia 21 e, se ela não estiver concluída, o único arguido em prisão preventiva [o responsável pelo armeiro da PSP] será libertado, uma vez que passam os seis meses da sua detenção, no âmbito da Operação Ferro-Cianeto.

Se o juiz do Tribunal de Instrução Criminal, der luz verde ao pedido do Ministério Público (MP), o prazo para terminar a acusação ficará adiado para 21 de dezembro. “O juiz vai agora tomar a decisão. Se a defesa ou o MP não concordarem com a decisão podem recorrer para o Tribunal da Relação”, adianta fonte do processo.

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