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João Miguel Tavares: “Se eu fui o Éder deste 10 de Junho, o Presidente Marcelo foi o meu Fernando Santos”

João Miguel Tavares: “Se eu fui o Éder deste 10 de Junho, o Presidente Marcelo foi o meu Fernando Santos”
Lusa

Reconhece que pedir desígnios nacionais pode ser um maná para populistas mas acrescenta: “Sobretudo se aqueles homens que não são providenciais, nem populistas, não tiverem nenhum desígnio mobilizador para oferecer.” O jornalista e cronista João Miguel Tavares pediu no 10 de Junho “algo em que possamos acreditar”. Aos comentadores que o criticaram diz que se está “bastante nas tintas para o que pensa a bolha de comentadores”

O cronista aceitou o convite de Marcelo Rebelo de Sousa para discursar no 10 de Junho e o eco das suas palavras desiludidas mostrou que muito país se viu ao espelho. Houve quem o acusasse de tiques de populismo. A acompanhar o frenético programa de Marcelo em Cabo Verde, João Miguel Tavares respondeu por escrito a sete perguntas do Expresso.

Qual é a sensação de fazer um discurso que abafa o do Presidente da República?

É uma sensação muito boa, até porque o Presidente nunca fica a perder. Foi ele que me escolheu para presidir às comemorações. Se bem se recorda, a minha escolha deu origem a bastante polémica, por muita gente considerar que eu não estaria à altura do cargo. Portanto, houve ali um risco elevado, que ele assumiu. Se eu fui o Éder deste 10 de Junho, o Presidente Marcelo foi o meu Fernando Santos. Resta-me agradecer-lhe por isso.

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