
A população empregada em Portugal diminuiu 16,9 mil pessoas nos primeiros quatro meses de 2019. Com a economia a abrandar, é mais difícil alcançar ganhos adicionais no emprego
A população empregada em Portugal diminuiu 16,9 mil pessoas nos primeiros quatro meses de 2019. Com a economia a abrandar, é mais difícil alcançar ganhos adicionais no emprego
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Se fosse feita uma radiografia à população empregada em Portugal no final de 2018 e outra quatro meses depois, em abril, encontraria menos 16,9 mil pessoas. É isso que nos dizem os dados mensais do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o mercado de trabalho, publicados esta segunda-feira: o número de empregados (ajustado de sazonalidade) passou de 4,8396 milhões em dezembro, para 4,8227 milhões em abril. Ou seja, há menos 16,9 mil postos de trabalho em termos líquidos.
A destruição de emprego é sempre uma má notícia. E ganha tons mais carregados quando se nota que é a primeira vez desde 2013 - ano em que a economia e o mercado de trabalho em Portugal bateram no fundo, no auge da austeridade da 'troika' - que há uma redução de emprego, em termos líquidos, nos primeiros quatro meses do ano. Isto quando entre 2014 e 2018 foram registados ganhos sucessivos.
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