Sete meses depois de ter sido detida na investigação Éter e libertada sob caução de €40 mil, a mulher do presidente da Câmara de Santo Tirso, Manuela Couto, sócia maioritária em cinco empresas de comunicação e prestação de serviços de eventos, voltou a ser detida esta quarta-feira pela Polícia Judiciária, por corrupção, tráfico de influências e participação económica em negócio no âmbito de contratação pública.
Na investigação em curso, dirigida pela Diretoria do Norte da Polícia Judiciária, existem fortes suspeitas de práticas de favorecimento e sobrefaturação contratual por parte de autarquias e do IPO do Porto ao universo de empresas de Manuela Couto, através de um esquema tentacular semelhante ao que levou à prisão, em outubro, do então presidente da entidade do Turismo do Porto e Norte de Portugal, Melchior Moreira.
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