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Como o banco da CGD na África do Sul entrou numa história sobre negócios suspeitos do filho do presidente

Como o banco da CGD na África do Sul entrou numa história sobre negócios suspeitos do filho do presidente
Luís Barra

O filho do presidente sul-africano criou uma empresa para concorrer à compra do Mercantile Bank, atualmente nas mãos da Caixa Geral de Depósitos. Escolheu um parceiro que levantou dúvidas. Teve de desistir porque já antes tinha tido um negócio com um empresário suspeito. Contratou uma empresa para averiguar os seus negócios. E desistiu da aquisição na África do Sul

Andile Ramaphosa é o filho do agora reeleito presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa. É um homem de negócios. Negócios em que teve parceiros que se tornaram alvo de dúvidas. Negócios que foram escrutinados publicamente. E que o obrigaram a explicar-se. Até um escritório de advogados teve de contratar para analisar os seus negócios e impedir problemas futuros. Foi num desses negócios – que acabou por não se concretizar – que se chegou ao Mercantile Bank, o banco que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) tem na África do Sul.

A Caixa está, neste momento, a concluir a venda do seu banco sul-africano, o Mercantile Bank, ao sul-africano Capitec. Mas quando a transação ainda era uma intenção, o nome da instituição financeira surgiu no meio de uma polémica que envolve o filho do presidente da África do Sul. Ramaphosa queria comprá-lo.

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