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Suspeitos do assalto a Tancos vão ser interrogados de novo pelo Ministério Público

Assalto aos paióis de Tancos realizou-se na madrugada de 27 para 28 de junho de 2017
Assalto aos paióis de Tancos realizou-se na madrugada de 27 para 28 de junho de 2017
Nuno Botelho

Procuradores do DCIAP devem ter a acusação concluída no final do verão. Novas inquirições tinham já sido autorizadas pelo juiz de instrução, que considerou o caso de especial complexidade. Foi entretanto constituído mais um arguido, o 21º

Os procuradores do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) já tinham alertado que precisavam de ouvir de novo os arguidos do caso de Tancos. Foi precisamente esse um dos motivos pelo qual o juiz de instrução João Bártolo declarou há dois meses a especial complexidade do processo, já que as novas audições poderiam dar uma nova perspetiva à investigação.

O Expresso sabe que pelo menos três dos suspeitos ligados ao roubo do arsenal de guerra se deslocaram nas últimas semanas às instalações do Ministério Público para um interrogatório complementar. No entanto, o único a prestar declarações foi Filipe Abreu de Sousa, furriel do Exército que em dezembro viajou de Espanha, onde passava férias, para se entregar às autoridades, depois de saber que tinham sido detidos oito outros suspeitos do furto. “Confirmou aos procuradores tudo o que havia dito no primeiro interrogatório”, afirmou ao Expresso o seu advogado, Augusto Agapito.

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