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A mórmon que se tornou “mãe da nação” neozelandesa quer apertar com as redes sociais

A mórmon que se tornou “mãe da nação” neozelandesa quer apertar com as redes sociais
Reuters

A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, voltou a estar em foco esta quarta-feira, ao apresentar aquilo a que chama o “Christchurch Call”, uma iniciativa a favor da eliminação de conteúdo terrorista online que vai levar a 15 de maio a uma cimeira de que será coanfitriã em Paris. Quem é que percurso teve esta mulher, que foi “a condutora sóbria” dos amigos de liceu, a mais jovem deputada do seu país e, mal chegada à chefia do Governo, teve de lidar com os piores ataques terroristas na história moderna do seu país?

Na altura em que um ataque terrorista voltou a colocar as redes sociais na berlinda, por causa do seu potencial de propagação de notícias falsas, neste caso após os atentados de domingo no Sri Lanka, a primeira-ministra da Nova Zelândia anunciou uma proposta - que levará a uma cimeira no próximo dia 15 de maio em Paris - para a eliminação de conteúdos terroristas que estejam online.

E, de caminho, não se esqueceu de apontar o dedo às redes sociais, que permitiram a transmissão em direto de parte de um dos ataques terroristas (e a sua partilha posterior) perpetrados há cerca de um mês na Nova Zelândia e que, segundo ela, facilitam a propagação de discursos de ódio.

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