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OPA à EDP: a crónica de um falhanço anunciado

António Mexia participa esta quarta-feira na assembleia geral de acionistas da EDP
António Mexia participa esta quarta-feira na assembleia geral de acionistas da EDP
Luís Barra

Onze meses volvidos desde o anúncio da oferta de compra da EDP, a China Three Gorges enfrenta esta quarta-feira a possibilidade de os acionistas da elétrica recusarem levantar o limite de voto de 25%. A confirmar-se, a assembleia geral de acionistas da EDP será a certidão de óbito da OPA

Quarta-feira, 24 de abril de 2019. Esta ficará para a história como uma das datas mais relevantes no arquivo das assembleias gerais de acionistas da EDP. É esta quarta-feira que a elétrica chama os seus acionistas não apenas para aprovarem as contas do ano passado mas também para decidirem se querem manter um limite de votos de 25% ou eliminá-lo. E disso depende diretamente a oferta pública de aquisição (OPA).

Se o limite se mantiver a operação morre. Se ele for extinto a China Three Gorges (CTG) tem um prazo de 45 dias para apresentar ao mercado todas as autorizações de reguladores que não apresentou nos 11 meses que já passaram desde que anunciou o lançamento da oferta, a 11 de maio de 2018.

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