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FMI obriga Centeno a rever as contas de 2019

A desaceleração na Alemanha e em Itália, dois dos principais clientes de Portugal, vai ser muito superior às previsões de Centeno em outubro no Orçamento do Estado para 2019
A desaceleração na Alemanha e em Itália, dois dos principais clientes de Portugal, vai ser muito superior às previsões de Centeno em outubro no Orçamento do Estado para 2019
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O Fundo Monetário Internacional prevê que o crescimento da economia portuguesa abrande para 1,7% este ano, alinhando com os números avançados pela Comissão Europeia e pelo Banco de Portugal. Mas a maior dor de cabeça de Mário Centeno é que os pressupostos externos em que baseou o Orçamento do Estado de 2019 estão manifestamente obsoletos

A economia da zona euro vai abrandar muito mais este ano do que Mário Centeno antevia quando apresentou o Orçamento do Estado para 2019 (OE 2019). Os pressupostos na frente externa, sobretudo nos mercados da zona euro onde se situam seis dos onze principais clientes das exportações portuguesas, estão manifestamente obsoletos.

As previsões para a desaceleração do crescimento da zona euro e das suas principais economias e para a redução do ritmo do comércio internacional, publicadas esta terça-feira pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) no World Economic Outlook (WEO), vão obrigar o ministro das Finanças a rever em baixa os pressupostos externos das suas contas.

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