Se Carlos Costa e o Governo estivessem numa relação, esta poderia ser descrita em duas palavras: é complicado. E não é a única. Em 2016, Mariana Mortágua arriscava dizer que havia “muito poucas instituições, personalidades e vozes capazes de vir a público defender a atuação do governador”. O cerco ao governador do Banco de Portugal já era quase generalizado e, desde então, o relacionamento com o Governo, mas sobretudo com políticos dos vários partidos, tem vindo a deteriorar-se.
As críticas à falta de transparência, passividade ou até ocultação de informação sucedem-se. As respostas de Carlos Costa, a refutar os ataques e lançar outros de volta, também - e é isso mesmo que deverá acontecer de novo esta quarta-feira, quando Costa for questionado na terceira comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos, na qual foi administrador e depois supervisor (um duplo papel que interessa aos deputados).
Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. Pode usar a app do Expresso - iOS e Android - para descarregar as edições para leitura offline)
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt