A viagem de Jair Bolsonaro aos EUA, que se iniciou este domingo, “será a expressão da subserviência brasileira aos interesses norte-americanos”, prevê Bernardo De Carli, professor de História, em declarações ao Expresso a partir de Porto Alegre. Trata-se da primeira visita oficial do Presidente do Brasil ao estrangeiro, que assim rompe com a tradição da viagem inaugural à Argentina. Por outro lado, “pela primeira vez em muito tempo, um Presidente brasileiro que não é antiamericano chega a Washington”, escreveu Bolsonaro no Twitter.
Apesar dos galhardetes trocados online, o Presidente dos EUA, Donald Trump, não receberá esta terça-feira o seu homólogo brasileiro com um jantar de gala, como lembra a edição brasileira do jornal “El País”. Mesmo assim, Bolsonaro sente-se “quase em casa”, conforme referiu este domingo num jantar na residência do embaixador brasileiro em Washington. “O nosso Brasil caminhava para o socialismo, para o comunismo” mas esse processo, disse, foi interrompido com a sua vitória eleitoral no que definiu como “um milagre”.
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