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Descubra os mistérios da estrutura mais complexa do Universo

Imagem artística do cérebro humano feita com base numa ressonância magnética
Imagem artística do cérebro humano feita com base numa ressonância magnética
Fundação Gulbenkian

A partir desta sexta-feira pode ver uma exposição que cruza ciência com arte e filosofia e é baseada numa viagem do cérebro, da sua origem à sua evolução, até chegarmos à complexidade que hoje tem e que queremos replicar através da Inteligência Artificial e da robótica. Será que vamos conseguir?

É a estrutura “mais complexa conhecida até hoje no Universo”. A Fundação Gulbenkian apresenta assim o nosso cérebro, que tem a partir desta sexta-feira em Lisboa, na galeria principal da instituição, uma exposição interativa intitulada Cérebro: Mais Vasto que o Céu.

O título é inspirado num poema de Emily Dickinson e não se trata apenas de uma metáfora. Como destaca ao Expresso o curador científico da exposição, o neurobiólogo Rui Oliveira, investigador do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) e professor do ISPA, “o nosso cérebro tem 86 mil milhões de neurónios e 10 elevado a 14 (10 seguido de 14 zeros, ou mil biliões) de sinapses, isto é, de comunicações entre neurónios”. Ou seja, “tem um potencial de processamento de informação maior do que os mais potentes supercomputadores atuais”.

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