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“As ideias são à prova de balas” mas descubram “os canalhas que a mataram”: Marielle, um ano sem justiça

“As ideias são à prova de balas” mas descubram “os canalhas que a mataram”: Marielle, um ano sem justiça
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Dois ex-polícias militares foram detidos esta terça-feira, dois dias antes de passar um ano sobre o assassinato da vereadora brasileira Marielle Franco. Quando surgem os primeiros acusados, sobram as dúvidas e as coincidências, apertando o cerco entre o Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, e o caso que comoveu o país. O ex-deputado e amigo de Marielle Jean Wyllys, que fugiu para a Europa com medo de também ser assassinado, conta ao Expresso o que sentiu quando soube da notícia e o que exige agora

No país onde mais de 60 mil pessoas são assassinadas por ano, o prémio que o delegado Giniton Lages vai receber por ter prendido os presumíveis assassinos do crime mais mediático do ano passado no Brasil será o seu afastamento do caso. No momento em que a investigação entra na fase decisiva para esclarecer quem deu a ordem para a execução da vereadora carioca Marielle Franco, o delegado vai sair de cena.

Mas, ainda antes de partir, Lages teve tempo de afirmar que a motivação do crime e os possíveis mandantes só serão apurados na segunda fase das investigações. A arma e o carro utilizados no crime nunca foram encontrados, a polícia teve de recorrer a sinais de telemóveis para obter alguma pista.

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