Será uma das aparições mais aparatosas da fase de instrução de toda a Operação Marquês. Armando Vara virá para Lisboa transportado num carro celular e entrará escoltado no quarto piso da velha ala da Polícia Judiciária da Rua Gomes Freire que está atualmente ocupada pela Tribunal Central de Instrução Criminal, dificilmente evitando a aura de condenado por tráfico de influência que impende sobre ele há várias semanas, desde que começou a cumprir uma pena de cinco anos de prisão na cadeia em Évora desenhada para acolher polícias, juízes e outros profissionais caídos na malha da justiça.
É a única sessão agendada para esta semana. Vara esteve para ser ouvido na terça-feira passada, no dia a seguir à sua filha, Bárbara Vara, ter estreado os interrogatórios e inquirições da fase de instrução da Operação Marquês, mas uma greve de guardas prisionais levou a que a audiência tivesse de ser adiada.
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