Com o prazo a terminar para as câmaras municipais decidirem se este ano querem ou não assumir competências que até aqui eram asseguradas pelo Estado central, o Governo deseja ir mais longe. O passo seguinte para descentralizar o Estado, lembrou esta quarta-feira o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, é a nível regional. E deve ser encarado sem tabus.
Numa audição parlamentar realizada esta quarta-feira de manhã e centrada no processo de descentralização que é suposto arrancar este ano - mas tem vindo a sofrer atrasos - o ministro olhou para o futuro: defendeu claramente que “a descentralização não se esgota” com as câmaras a passarem a desempenhar novas competências em áreas cruciais como a Saúde ou a Educação e que o processo de livrar o Estado da sua “paranoia centralista” deve ser mais ambicioso.
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