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Segurança Social quer saber mais depressa quem morre em Portugal

Cláudia Joaquim, secretária de Estado da Segurança Social
Cláudia Joaquim, secretária de Estado da Segurança Social
Nuno Botelho

Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2019 prevê a interconexão de dados entre a Segurança Social e várias entidades, como o Instituto de Registos e Notariado. Um dos objetivos é combater fraudes. Abono de família também é visado pela medida

Em 2019, a Segurança Social vai reforçar a estratégia de cruzamento de dados com outras entidades. Com objetivos claros: “Uma maior celeridade e uma atribuição mais correta das prestações sociais”. A frase é de Cláudia Joaquim, secretária de Estado da Segurança Social, e foi avançada na apresentação à imprensa do Orçamento da Segurança Social para o próximo ano.

Com a prevenção e combate à fraude como linha orientadora, a proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) vários artigos sobre a interconexão de dados entre a Segurança Social e outras entidades. Uma delas é o Instituto de Registos e Notariado (IRN). “Para efeitos de controlo do cumprimento das obrigações contributivas e para garantia da atribuição rigorosa das prestações sociais, bem como para promoção da eficácia na prevenção e combate à fraude e evasão contributivas, é estabelecida a interconexão de dados entre o Instituto dos Registos e Notariado, I.P. (IRN, I.P.), e os serviços da Segurança Social, por forma a permitir o acesso aos dados do registo civil relevantes para a prossecução daquelas finalidades”, lê-se no artigo 129.º.

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