Os parceiros locais da Mota-Engil no consórcio que ganhou uma obra rodoviária na Argentina surgem agora mais pressionados na investigação que revelou o maior caso de corrupção da história do país. Uma das peças-chave, o financeiro Ernesto Clarens, não só confessou a sua participação no esquema como entregou à Justiça uma lista de dezenas empresas que pagariam subornos.
A lista inclui a JCR e a Rovella Carranza, as duas construtoras que, juntamente com a Mota-Engil, integram o consórcio vencedor da construção e concessão, em regime de Parceria Público-Privada (PPP), de um corredor rodoviário (247 km) que inclui a ligação de Buenos Aires ao aeroporto.
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