Foi constituída esta quinta-feira a associação Comporta.Utopia - Associação para a Sustentabilidade da Comporta, que se propõe ter um papel ativo no processo de venda e do desenvolvimento que vier a ser feito na Herdade da Comporta, para garantir que serão respeitados os valores ecológicos “no interesse nacional e de longo prazo para o território”. Esta associação também já criou uma petição pública com este objetivo, que já foi enviada ao presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
A associação civil foi mobilizada por Louis-Albert de Broglie, o aristocrata francês que apresentou uma das três propostas para a compra da Comporta antes de o processo ter sido adiado pela Gesfimo. A sua proposta prevê o desenvolvimento de apenas 16% dos 650.000 metros quadrados de construção aprovados na Comporta, atendendo à “fragilidade dos eco-sistemas do território”, e a criação de oito centros de qualificação para dinamizar a economia local, dedicados à agricultura biológica, incubação de startups, reciclagem, arte, escolas ou conferências.
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