Na semana passada, no momento em que o presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, afirmou que a greve de tripulantes de cabine de 9 a 11 de fevereiro “é ilegal”, considerando que os fundamentos apresentados pelos trabalhadores da companhia aérea “são falsos”, os tripulantes de cabine da TAP receberam um parecer do Ministério Público que se pronuncia parcialmente favorável aos argumentos dos trabalhadores.
A primeira decisão na justiça, em novembro de 2017, tinha dado razão à TAP, mas os tripulantes recorreram e, agora, de acordo com informações a que o Expresso teve acesso, um parecer do Ministério Público admite a “possibilidade séria da existência do direito invocado” pelos tripulantes e que “nada permite desde já excluir que a manutenção em vigor das normas em causa não seja passível de produzir lesão grave e de difícil reparação aos direitos dos trabalhadores”, emitindo assim um parecer no sentido da “revogação da decisão recorrida”.
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