Reforço da presença naval no Atlântico Norte é uma “alteração estratégica profunda”
O reforço da presença dos meios navais da Nato no Atlântico é uma “alteração estratégica profunda” da organização, disseram ao Expresso fontes militares
O reforço da presença dos meios navais da Nato no Atlântico é uma “alteração estratégica profunda” da organização, disseram ao Expresso fontes militares
Jornalista
Os russos não fazem apenas soar os alarmes no quartel-general da Nato, em Bruxelas, quando realizam grandes exercícios militares junto às fronteiras da Aliança. Aconteceu o mesmo quando se percebeu que nos últimos dois anos os navios de Vladimir Putin também sulcavam, cada vez mais, as águas do Atlântico Norte. E que assim constituíam uma ameaça à liberdade de circulação nas rotas entre a Europa e a América do Norte. E mais não foi preciso para lançar o debate no seio da organização. Pela sua história e localização estratégica, Portugal poderá ter uma palavra a dizer neste mais do que provável reforço da presença naval no Atlântico Norte.
A novidade foi avançada esta quinta-feira na capital belga a um grupo de jornalistas portugueses que acompanham regularmente assuntos de defesa, ainda de manhã, por fonte oficial da Nato e confirmada já durante a tarde pelo próprio porta-voz-adjunto da organização.
Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito para Assinantes ou basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. pode usar a app do Expresso - iOS e android - para fotografar o código e o acesso será logo concedido)
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: CAbreu@expresso.impresa.pt