ARQUIVO Diário

O míssil da “provocação”

O míssil da “provocação”
FOTO EPA/KCNA

Pela primeira vez desde 2009, a Coreia do Norte disparou um míssil balístico que sobrevoou o território do Japão. O lançamento foi condenado pela comunidade internacional. Boris Johnson, ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, disse estar “indignado” pela “provocação imprudente” e o primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull, apelou ao reforço das sanções contra Pyongyang. Já Trump voltou a recorrer ao tom de ameaça para dizer que “todas as opções estão em cima da mesa”

O míssil da “provocação”

Helena Bento

Jornalista

Uma “ameaça muito séria e muito grave”, uma “provocação imprudente” e “uma grave ameaça à paz e segurança internacionais”. Foi assim que, entre a madrugada e a manhã desta terça-feira, os líderes de alguns países, incluindo os EUA, o Japão, a Rússia, o Reino Unido e a Austrália, se referiram ao lançamento de um míssil balístico por parte da Coreia do Norte. Foi a primeira vez desde 2009 que um míssil desta natureza sobrevoou o território do Japão.

Eram 6h30 desta terça-feira (23h00 de segunda-feira em Portugal Continental) quando, a partir de um local próximo de Pyongyang, capital norte-coreana, foi lançado um novo míssil. Depois de percorrer mais de 2.700 quilómetros e alcançar uma altura de cerca de 550 quilómetros, o projétil, que se pensa tratar-se de um Hwasong-12 de médio alcance, haveria de cair nas águas do Pacífico, a cerca de 1.180 quilómetros do cabo de Erimo, na ilha de Hokkaido, segundo informações divulgadas pelo Governo japonês.

Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito para Assinantes ou basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. pode usar a app do Expresso - iOS e android - para fotografar o código e o acesso será logo concedido)

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: hrbento@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate