O alegado esquema de corrupção nas messes das Força Aérea, tornado público esta quinta-feira, era uma prática corrente há “vários anos”, admitiu ao Expresso uma fonte militar conhecedora do processo que o descreveu como “muito sofisticado”, sem no entanto avançar mais detalhes.
Uma fonte da investigação já havia assegurado ao Expresso, ao início da manhã, que teria sido desviado cerca de um terço do orçamento deste ramo das Forças Armadas para a aquisição de alimentos (cerca de dois milhões de euros por ano, tal como consta do Orçamento Geral do Estado).
Já durante a tarde, em comunicado, a Polícia Judiciária estimava que o Estado poderia ter sido lesado em dez milhões de euros. Ora, segundo a fonte militar contactada pelo Expresso, esta investigação começou ainda no mandato do ex-chefe do Estado-Maior da Força Aérea, general José Pinheiro, e decorria “em absoluto sigilo” há pouco mais de um ano.
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