Debaixo de uma crescente barragem de críticas à volta da sua contratação pelo colosso da banca mundial (e quase sinónimo de responsável pela crise financeira global) Goldman Sachs, Durão Barroso deixou finalmente o silêncio para acusar a Comissão Europeia de “discriminação” na análise do seu caso.
“Tem-se dito que o mero facto de trabalhar para a Goldman Sachs coloca questões de integridade”, escreveu Barroso, atual administrador não-executivo deste banco de investimento norte-americano, numa carta enviada a Juncker. “Ainda que aceite que qualquer pessoa tenha direito a formular uma opinião, as regras são claras e devem ser respeitadas. Estas alegações são rudimentares e completamente injustas. São discriminatórias para comigo e para com o Goldman Sachs”, acrescentou Barroso.
Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. pode usar a app do Expresso - iOS e android - para fotografar o código e o acesso será logo concedido)
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mgsilva@expresso.impresa.pt