O processo de “despedimento coletivo de uma parte dos 272 estivadores efetivos do Porto de Lisboa está a ser concluído, com toda a tramitação legal exigida, incluíndo elementos integrantes dos respetivos dossiês por cada uma das empresas a que estão vinculados”, revelou ao Expresso o presidente da Associação dos Operadores do Porto de Lisboa (AOPL), Joaquim Morais Rocha, informando que “já no início da próxima semana vamos proceder às notificações exigidas por lei”. “Mas só na próxima segunda-feira, 30 de maio, saberemos o número exato dos estivadores que serão abrangidos no despedimento coletivo que redimensionará as nossas empresas”, explica.
“Decisão muito difícil de tomar”
Para Morais Rocha, esta “é uma decisão muito difícil de tomar, porque interfere com a vida dos agregados familiares dos trabalhadores portuários, mas representa o limite dos limites, porque” - explica - “agora teremos de reorganizar urgentemente todas as empresas de operação portuária, senão caímos no abismo e não teremos outra alternativa senão encerrarmos as empresas”.
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