Os medicamentos entregues pela Força Aérea esta segunda-feira no hospital central do Funchal permitiram respirar de alívio. Os tratamentos de hemodiálise estão garantidos para as próximas três semanas, mas o diretor clínico do SESARAM (o serviço regional de Saúde da Madeira) lembra que o risco de rutura de stock vai continuar enquanto não se resolver a greve no porto de Lisboa. A Madeira precisa, por mês, de seis a sete toneladas de fármacos de grande consumo - a grande maioria é utilizada na hemodiálise.
O ponto crítico no abastecimento aconteceu no fim da última semana quando se soube que não havia garantias de transporte para as 16 toneladas de medicamentos que se encontravam em Lisboa prontas para embarcar com destino ao porto do Caniçal, na Madeira. Perante a incerteza e alertado para o risco de rutura de stock, o Governo de Miguel Albuquerque solicitou a intervenção da Força Aérea para assegurar o transporte de parte desta carga, sendo prioritários os soros para hemodiálise, os que estavam em risco de acabar.
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