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Mas alguém se lembra para que serviu a cimeira das Lajes?

LAJES. A conferência de imprensa da cimeira das Lajes, a 16 de março de 2003
LAJES. A conferência de imprensa da cimeira das Lajes, a 16 de março de 2003
reuters

Treze anos depois, a cimeira das Lajes sobre a guerra do Iraque foi desenterrada por causa de uma controvérsia: Durão Barroso disse que Jorge Sampaio esteve “expressamente” de acordo com ela, este negou e afirmou que o então primeiro-ministro lhe garantiu que era “uma derradeira tentativa para a paz e evitar a guerra”. Mas alguém se lembra para que serviu a cimeira?

Mas alguém se lembra para que serviu a cimeira das Lajes?

Luísa Meireles

Redatora Principal

Para se ir direto à resposta, vale a pena citar o que disse o próprio Durão Barroso, então primeiro-ministro de Portugal, quando abriu a conferência de imprensa que se seguiu à reunião que, no domingo de 16 de março de 2003, reuniu nas Lajes o presidente americano George W. Bush e os primeiros-ministros inglês, Tony Blair, espanhol, José María Aznar, e português, Durão Barroso.

“Juntámo-nos nesta iniciativa e organizámo-la aqui nos Açores porque pensámos que era a última oportunidade para uma solução política – e esta é a maneira como a vemos, a última possibilidade para uma solução política do problema. Talvez seja uma pequena chance, uma pequena possibilidade, mas mesmo que fosse uma num milhão, vale sempre a pena lutar por uma solução política. Penso que está é a mensagem desta cimeira do Atlântico”, afirmou então Durão Barroso.

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