Anne Frank morreu há 70 anos, em 1945. Foi vítima provável de uma epidemia de tifo em Bergen-Belsen, o campo de concentração para onde fora deportada desde Amesterdão. Se a conhecemos, se o seu nome saiu do anonimato em que milhões de outros permaneceram, é graças ao diário que escreveu enquanto a família permanecia escondida no anexo de um prédio na capital holandesa, ocupada pelos alemães. E graças às mãos que o guardaram quando uma denúncia a entregou aos nazis. Otto Frank, pai de Anne, foi o único sobrevivente do clã. Resistiu ao internamento em Auschwitz e, no fim da guerra, regressou a Amesterdão na esperança de reencontrar os seus. Porém, o que encontrou foi o diário da filha.
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