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Teatro e dança

Dança: Marlene Monteiro Freitas num solo que vai do pintor Alex da Silva ao mito de Pandora

Marlene Monteiro Freitas entra numa caixa e é ali que se expõe aos olhares exteriores, num solo que também se inspira no mito de Pandora
Marlene Monteiro Freitas entra numa caixa e é ali que se expõe aos olhares exteriores, num solo que também se inspira no mito de Pandora
Bea Borges

“Idiota” foi um encomenda do Centro Nacional de Arte, Artesanato e Design do Mindelo (Cabo Verde) para dialogar com a obra do pintor e escultor cabo-verdiano Alex da Silva, falecido em 2019. Apresenta-se me Lisboa, na Gulbenkian, terça e quarta

Claudia Galhós

“Idiota”. É este o singelo, mas irónico e tão justo, título que Marlene Monteiro Freitas escolheu para a sua última criação, estreada em 2022, no Festival de Outono de Paris, numa edição em que a coreógrafa esteve em destaque. A peça surgiu de uma encomenda do Centro Nacional de Arte, Artesanato e Design do Mindelo (Cabo Verde) para dialogar com a obra do pintor e escultor cabo-verdiano Alex da Silva, falecido em 2019, num imaginário possuído de figuras disformes, arrastadas ou pouco nítidas, de silhuetas incomuns em transmutação, rica na pluralidade das identidades, sentimentos e ações que atravessam a pintura como se quisessem sair para fora do quadro.

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