
Ana Borralho e João Galante criaram uma peça que vira do avesso os códigos de relação previstos para uma sala de espetáculos. “Chatroom” pode ser visto hoje e amanhã no Teatro do Bairro, em Lisboa, no âmbito da BoCA — Bienal de Artes Contemporâneas
Ana Borralho e João Galante criaram uma peça que vira do avesso os códigos de relação previstos para uma sala de espetáculos. “Chatroom” pode ser visto hoje e amanhã no Teatro do Bairro, em Lisboa, no âmbito da BoCA — Bienal de Artes Contemporâneas
Claudia Galhós
“Chatroom” é uma “peça-experiência”. É assim que Ana Borralho, parte da dupla Casa Branca — Ana Borralho e João Galante —, define a nova criação que vira do avesso os códigos de relação previstos para uma sala de espetáculos. Ou seja, em “Chatroom” é proposto um dispositivo de comunicação que acompanha toda a duração da performance e é usado por todos, público e artistas camuflados, e que passa pelo uso de gifs e memes. O resultado? O que vai acontecendo pelo caminho? Onde vão chegar juntos? Tudo isso está em aberto. E esse desconhecido e essa tentativa de criar em conjunto, quase num espírito anarquista, sem alguém a conduzir, faz parte do princípio central que gerou a peça.
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