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Pode um corpo valer um Óscar? Interpretação de Brendan Fraser em “A Baleia” valeu-lhe a nomeação para Melhor Ator

Pode um corpo valer um Óscar? Interpretação de Brendan Fraser em “A Baleia” valeu-lhe a nomeação para Melhor Ator

Os Óscares são entregues na noite de domingo para segunda-feira, em Hollywood

O novo filme de Aronofsky frustra mais do que convence. A frustração é sobretudo técnica. Se quiserem, é mais física que metafísica. Neste último campo, o filme tem coisas a dizer. A baleia a que o filme se refere é obviamente a que Melville criou em “Moby Dick” e não é desinteressante pensar se não somos nós, a audiência, o Capitão Ahab.

Mas há outra baleia no filme. Está em primeiro plano e move-se como todas elas: muito devagar. Tem não sei quantas centenas de quilos, passe o exagero. É Charlie, aquele professor universitário que, graças à tecnologia, conseguiu um posto a dar aulas online de literatura inglesa a partir de casa, não tendo pois que sair dela. É extraordinariamente obeso. Tem uma filha, Ellie, naquelas 'idades difíceis' de fim de adolescência. Homossexual, trocou no passado a família por um homem.

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